Três homens foram detidos por volta das 6h desta quinta em Porto Alegre.
Eles teriam repassado arma de vítima a autores do assalto na Azenha.
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A Polícia Civil prendeu por volta das 6h desta quinta-feira (12) na Vila São José, em Porto Alegre, três suspeitos de praticar dois homicídios e pertencer a uma quadrilha de tráfico de drogas na capital gaúcha. Segundo a investigação da 2ª Delegacia de Homicídios, os detidos teriam se envolvido na morte de um vigilante no dia 6 de fevereiro, com o objetivo de roubar a arma que ele portava, e que acabou sendo apreendida em umassalto a banco de grande repercussão na cidade, no dia 9 do mesmo mês.
"O vigilante teria sido executado para a obtenção da arma que ele usava, para eles passarem a arma adiante para outros criminosos. A arma foi localizada e apreendida no assalto a banco que ocorreu na (Avenida) Azenha três dias depois", disse ao G1 o delegado Arthur Raldi. Segundo ele, a outra vítima do grupo era usuária de drogas, e teria sido morta porque devia para a quadrilha.
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Os suspeitos foram identificados pela polícia por meio de um vídeo da câmera de monitoramento do local onde o vigia assassinado trabalhava, no Morro da Embratel. Por isso, a ação foi batizada como "Imagem e Ação". Além das prisões, foi apreendida uma balança de precisão.
Cerca de 50 policiais, em 12 viaturas, seguem realizando a operação em Porto Alegre. Eles procuram outros três integrantes do grupo, além de cumprirem 10 mandados de busca e apreensão. "No decorrer da semana, seguiremos no encalço deles. Desde já, eles se encontram no sistema como procurados. Se houver qualquer abordagem, serão presos", disse Raldi.

35 reféns em quatro horas
A arma que teria sido roubada pelos suspeitos foi apreendida pela polícia após o assalto uma agência do banco Bradesco na Avenida Azenha, na capital gaúcha. Seis homens mantiveram 35 reféns dentro do estabelecimento entre as 16h15 e as 20h15 do dia 9 de fevereiro. Os suspeitos liberaram os reféns e se entregaram após negociarem com o Grupamento de Ações Táticas Especiais (Gate) da Brigada Militar.
A arma que teria sido roubada pelos suspeitos foi apreendida pela polícia após o assalto uma agência do banco Bradesco na Avenida Azenha, na capital gaúcha. Seis homens mantiveram 35 reféns dentro do estabelecimento entre as 16h15 e as 20h15 do dia 9 de fevereiro. Os suspeitos liberaram os reféns e se entregaram após negociarem com o Grupamento de Ações Táticas Especiais (Gate) da Brigada Militar.
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