05/02/2013 | 07h14
Trabalhos buscam ainda apontar o local onde começou o fogo no teto da danceteria
Técnicos do Instituto-Geral de Perícias (IGP) de Porto Alegre já estão em Santa Maria para realizar uma nova inspeção, na manhã desta terça-feira, na boate Kiss, palco da tragédia que causou ao menos 237 mortes no dia 27 de janeiro.
A vistoria tem como objetivo buscar identificar o ponto exato onde iniciou o incêndio após um dos integrantes da banda Gurizada Fandangueira apontar um sinalizador para o teto da danceteria, onde estava instalada a espuma de poliuretano. A combustão do material é apontada pela Polícia Civil como a principal causa dos óbitos pela inalação de monóxido de carbono e ácido cianídrico.
Os peritos ainda devem vasculhar os escombros da casa noturna em busca de algum fragmento do "sputnik" ou algo que o teria deflagrado. A reconstituição do incêndio, em um primeiro momento, não ocorrerá.
Teste ZH: entenda como ocorre a combustão da espuma de poliuretano
Segundo o delegado Marcelo Arigony, será investigado também se os extintores utilizados na danceteria eram próprios para o local. Após a perícia, a Kiss será novamente lacrada até a conclusão do inquérito civil.
Já um dos sócios da boate, Elissandro Spohr, o Kiko, pode deixar o hospital em que está internado, em Cruz Alta, até o fim da tarde desta terça-feira. O depoimento dele é um dos mais esperados pela Polícia Civil, que cumpriu mandados de busca em estabelecimentos e na casa de Kiko atrás de documentos os quais comprovariam as suspeitas de que a boate funcionaria superlotada.
A vistoria tem como objetivo buscar identificar o ponto exato onde iniciou o incêndio após um dos integrantes da banda Gurizada Fandangueira apontar um sinalizador para o teto da danceteria, onde estava instalada a espuma de poliuretano. A combustão do material é apontada pela Polícia Civil como a principal causa dos óbitos pela inalação de monóxido de carbono e ácido cianídrico.
Os peritos ainda devem vasculhar os escombros da casa noturna em busca de algum fragmento do "sputnik" ou algo que o teria deflagrado. A reconstituição do incêndio, em um primeiro momento, não ocorrerá.
Teste ZH: entenda como ocorre a combustão da espuma de poliuretano
Segundo o delegado Marcelo Arigony, será investigado também se os extintores utilizados na danceteria eram próprios para o local. Após a perícia, a Kiss será novamente lacrada até a conclusão do inquérito civil.
Já um dos sócios da boate, Elissandro Spohr, o Kiko, pode deixar o hospital em que está internado, em Cruz Alta, até o fim da tarde desta terça-feira. O depoimento dele é um dos mais esperados pela Polícia Civil, que cumpriu mandados de busca em estabelecimentos e na casa de Kiko atrás de documentos os quais comprovariam as suspeitas de que a boate funcionaria superlotada.
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