Professor TATAR UGAH (esse tem história para contar!) |
- Resultado de diversos processos históricos, a partir do século XI, houve um reflorescimento do comércio na Europa ocidental. Dentre esses, destacam-se a renovação das práticas agrícolas (o arado de ferro, a foice, a enxada, o aproveitamento da água e do vento como força motriz), que permitiram um aumento da produção, e consequentemente, o crescimento demográfico.
A expansão das áreas produtivas gerou um excedente agrícola que estimulou o crescimento do comércio. Aos poucos, a atividade comercial aumentou, tornando necessária a expansão da quantidade de moedas para facilitar as trocas.
O antigo comércio, realizado entre a Europa ocidental e o Oriente, foi aos poucos reativado com o movimento das Cruzadas (expedições religioso-militares cristãs contra os muçulmanos do Oriente Médio - séc. X-XIII), o que acabou por se constituir em uma via de acesso ao comércio mediterrâneo. Em seguida, a Península Itálica passou a ter o monopólio desse comércio.
No século XV, os últimos árabes-muçulmanos foram expulsos da Europa e do mar Mediterrâneo nas lutas da Guerra de Reconquista travadas na Península Ibérica. Essa Guerra esteve diretamente ligada à luta dos cristãos para recuperar os territórios ocupados pelos mouros (muçulmanos), e só teve fim em 1492.
No continente europeu, as feiras, antes provisórias, tornaram-se permanentes e algumas deram origem aos burgos (cidades), permitindo, além disso, a emergência de um novo grupo social, a burguesia mercantil. Tais acontecimentos passaram a constituir o chamado Renascimento comercial e urbano.
A partir de então, os servos passaram cada vez mais a abandonar as áreas feudais e a se dedicar a novas atividades econômicas.
A expansão das áreas produtivas gerou um excedente agrícola que estimulou o crescimento do comércio. Aos poucos, a atividade comercial aumentou, tornando necessária a expansão da quantidade de moedas para facilitar as trocas.
O antigo comércio, realizado entre a Europa ocidental e o Oriente, foi aos poucos reativado com o movimento das Cruzadas (expedições religioso-militares cristãs contra os muçulmanos do Oriente Médio - séc. X-XIII), o que acabou por se constituir em uma via de acesso ao comércio mediterrâneo. Em seguida, a Península Itálica passou a ter o monopólio desse comércio.
No século XV, os últimos árabes-muçulmanos foram expulsos da Europa e do mar Mediterrâneo nas lutas da Guerra de Reconquista travadas na Península Ibérica. Essa Guerra esteve diretamente ligada à luta dos cristãos para recuperar os territórios ocupados pelos mouros (muçulmanos), e só teve fim em 1492.
No continente europeu, as feiras, antes provisórias, tornaram-se permanentes e algumas deram origem aos burgos (cidades), permitindo, além disso, a emergência de um novo grupo social, a burguesia mercantil. Tais acontecimentos passaram a constituir o chamado Renascimento comercial e urbano.
A partir de então, os servos passaram cada vez mais a abandonar as áreas feudais e a se dedicar a novas atividades econômicas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário