sexta-feira, 8 de abril de 2016

JOL (RS): Saúde confirma segundo caso de microcefalia no Rio Grande do Sul

07/04/2016 16h59 - Atualizado em 07/04/2016 16h59

Moradora de Cachoeira do Sul viajou durante gestação para interior de SP.

Primeiro caso foi registrado em 2015 em Esteio; mãe viajou grávida ao PE.

Roberta SalinetDa RBS TV
Um novo relatório sobre dengue, zika, chikungunya e gripe no Rio Grande do Sul foi divulgado nesta quinta-feira (7) pela Secretaria Estadual da Saúde. Durante apresentação dos dados, o secretário João Gabbardo confirmou o segundo caso de microcefalia no estado, registrado em Cachoeira do Sul.
Moradora de Cachoeira do Sul, na Região Central, uma mulher viajou para o interior de São Paulo entre a 8ª e a 9ª semana de gestação. Quando o bebê nasceu, na cidade gaúcha, foi diagnosticado com microcefalia, ligada ao vírus da zika.
primeiro caso registrado no estado foi em 2015, de uma moradora de Esteio, na Região Metropolitana de Porto Alegre. Ela havia viajado para Permanbuco no começo da gestação.
Quatro mortes por H1N1
A Secretaria da Saúde confirmou que o estado já registrou quatro mortes por H1N1 neste ano. Não ficou contabilizado no relatório o óbito em Vacaria, na serra gaúcha, de um caminhoneiro de Quitandinha, no Paraná, de 51 anos.
Foram duas mortes em Porto Alegre, já anunciadas pela secretaria, de um homem de 35 anos, em 30 de março, e de um menino de 7 anos, em 1º de abril. Esses óbitos foram conformados no domingo (3).
No dia 23 de março, foi confirmada uma morte por H1N1 em Flores da Cunha, na Serra do Rio Grande do Sul, de um homem de 64 anos. A última morte foi registrada em Arroio do Sal, no Litoral Norte, em 4 de abril, de uma mulher de 47 anos.
No total, o estado registra 10 casos de H1N1. São dois em Canoas, um em São Leopoldo, três em Porto Alegre (duas mortes), dois em Viamão, um em Flores da Cunha (uma morte), e um em Arroio do Sal (uma morte).
A vacinação da gripe vai ser antecipada em cinco dias no Rio Grande do Sul. Começaria no dia 30, mas será iniciada no dia 25.
A campanha busca imunizar 3,5 milhões de pessoas dentro dos grupos prioritários, que são crianças entre seis meses e cinco anos, gestantes, idosos, trabalhadores da saúde, indígenas, presos e pessoas com doenças crônicas respiratórias, do coração e com baixa imunidade.

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