Professora Marcota (Língua Portuguesa) |
Texto em Prosa: aquele dado em parágrafos, em linhas contínuas, que apresenta uma continuidade lógica; sensata.
Um texto que apresenta uma análise um comentário, uma narração ou uma descrição basicamente criada em linguagem denotativa. É uma forma escrita contínua.
A prosa em seu sentido literário deve ser entendida em confronto com o conceito de poesia. A prosa designa um texto onde o autor se preocupa em criar uma representação por meio de personagens do mundo interior, interagindo num determinado espaço e durante certo tempo.
À prosa literária dá-se o nome de prosa narrativa ou prosa de ficção, que se realiza no romance, na novela e no conto.
Um exemplo: Os diversos contos de Ligia Fagundes Telles.
Um texto que apresenta uma análise um comentário, uma narração ou uma descrição basicamente criada em linguagem denotativa. É uma forma escrita contínua.
A prosa em seu sentido literário deve ser entendida em confronto com o conceito de poesia. A prosa designa um texto onde o autor se preocupa em criar uma representação por meio de personagens do mundo interior, interagindo num determinado espaço e durante certo tempo.
À prosa literária dá-se o nome de prosa narrativa ou prosa de ficção, que se realiza no romance, na novela e no conto.
Um exemplo: Os diversos contos de Ligia Fagundes Telles.
Texto em Verso: aquele em estrofes. com o aproveito em partes da linha, sem qualquer necessidade de sequência lógica; insensata.
É a reunião de sílabas poéticas. Forma uma linha de poema obedecendo a determinadas regras de harmonia e ritmo.
Podem ser classificados de acordo com o número de sílabas, como o
- decassílabo (10 sílabas),
- redondilho maior (sete sílabas)
- ou redondilho menor (5 sílabas),
entre outros. Mas podem ser livres, ou seja, sem nenhuma preocupação com a contagem de sílabas poéticas.
O bicho
Vi ontem um bicho
Na imundice do pátio
Catando comida entre os detritos.
Quando achava alguma coisa;
Não examinava nem cheirava:
Engolia com voracidade.
O bicho não era um cão,
Não era um gato,
Não era um rato.
O bicho, meu Deus, era um homem.
Manuel Bandeira. Rio, 27 de dezembro de 1947
1. A expressão “Meu Deus” significa que o autor:
a) ( ) alegrou-se com a cena.
b) ( ) ficou indiferente.
c) ( ) solucionou um problema social.
d) ( ) fiou chocado com o espetáculo.
2. A causa principal da nossa admiração pela poesia é porque:
a) ( ) o autor retratou a cena que humilha a condição humana.
b) ( ) o autor procurou comparar o homem com cães e gatos.
c) ( ) o homem já não vive mais nesse ambiente de miséria.
d) ( ) é falsa a notícia de que a humanidade passa fome.
3. Essa admiração nos dá o sentimento de:
a) ( ) prazer.
b) ( ) admiração.
c) ( ) pena.
d) ( ) desprezo.
4. A intenção do autor ao usar a palavra “bicho” parece que:
a) ( ) procurou chamar a nossa atenção para animais do lixo.
b) ( ) a história é mesmo sobre um lixo.
c) ( ) o homem se viu reduzido a condição de animal.
d) ( ) o homem deve ser tratado como animal.
5. O que motivou o bicho a catar restos foi:
a) ( ) a própria fome.
b) ( ) a imundice do pátio.
c) ( ) o cheiro da comida.
d) ( ) a amizade pelo cão.
6. O assunto do texto é:
a) ( ) a imundice de um pátio.
b) ( ) um bicho faminto.
c) ( ) a comida que as pessoas jogam fora.
d) ( ) a triste situação de um homem.
7. Destaque o verbo nesta frase: “Vi ontem um bicho na imundice do pátio.”
8. Este poema serve para:
a) ( ) distrair.
b) ( ) informar sobre um acontecimento.
c) ( ) partilhar um sentimento.
d) ( ) informar sobre a vida de um homem.
9. Esse texto apresenta:
a) ( ) fato.
b) ( ) opinião.
c) ( ) descrição.
Até a próxima aula!
GABARITO
1 - D
2 - A
3 - C
4 - C
5 - A
6 - D
7 - Vi
8 - C
9 - A
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