Cerca de 60 pessoas ocuparam o terreno de uma escola em Carazinho.
Uma reunião marcada para esta quarta busca solução para o impasse.
Parte de uma área escolar foi ocupada por famílias indígenas em Carazinho , no Norte do Rio Grande do Sul. Na tarde desta quarta-feira (13) ocorre uma reunião na Justiça Federal, onde o problemas será discutido em busca de uma solução para o impasse.
A escola fica às margens da BR-285. Há cerca de 15 dias, 60 indígenas oriundos de Mato Castelhano, a 60 quilômetros de Carazinho, se instalaram no terreno que pertence à escola.
Eles ocuparam o terreno para pressionar pela demarcação de terras.
Eles ocuparam o terreno para pressionar pela demarcação de terras.
Duzentos e dez estudantes fazem um curso técnico em agropecuária, e as atividades são realizadas nos 240 hectares de área da escola.
A escola funciona em regime de internato, no qual a maior parte dos alunos dorme no local. Por conta disso, a ocupação tem preocupado a direção da escola.
O governo do estado do rio Grande do Sul pediu a reintegração de posse da área, mas a liminar foi negada pela Justiça. Foi convocada, então, uma reunião com os envolvidos e autoridades que possam mediar uma solução para o impasse.
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