Vítima é um sargento da Brigada Militar que procurou 2 vezes atendimento.
Homem trabalhava há 22 anos na Brigada Militar e não saiu do estado.
Foi confirmado na tarde desta quarta-feira (13) mais um caso de morte por gripe H1N1 no Rio Grande do Sul, o sexto caso no estado desde o começo do ano. O paciente, um sargento da Brigada Militar, estava internado no Hospital Nossa Senhora das Graças, em Canoas, na Região Metropolitana de Porto Alegre, e morreu na última segunda-feira (11). A confirmação foi apresentada pela Secretaria de Saúde de Canoas.
O homem de 46 anos morava no bairro Anchieta, em Porto Alegre, onde trabalhava na cozinha do Batalhão de Operações Especiais (BOE) da BM. Ele recebeu o primeiro atendimento na sexta-feira (8) no hospital da corporação, na Capital. O diagnóstico foi de virose. Segundo a esposa do PM, o médico receitou dipirona e nisulid e deu alta ao paciente.
Entretanto, o policial não melhorou e voltou a buscar atendimento em Canoas, sendo encaminhado para o Centro de Tratamento Intensivo (CTI). Conforme boletim médico, ele chegou à casa de saúde já em estado gravíssimo.
O sargento foi enterrado na segunda-feira (12) no Cemitério de Canoas. Segundo a mulher dele, o policial teve gripe, febre alta, tossia demais e tinha muito catarro. A família disse que ele não saiu do estado e não viajou para nenhuma outra região do país. Ele tinha 22 anos de Brigada Militar.
O sargento foi enterrado na segunda-feira (12) no Cemitério de Canoas. Segundo a mulher dele, o policial teve gripe, febre alta, tossia demais e tinha muito catarro. A família disse que ele não saiu do estado e não viajou para nenhuma outra região do país. Ele tinha 22 anos de Brigada Militar.
Quinta morte ocorreu em Erechim
Na terça-feira (12), foi confirmada a quinta morte por H1N1 no Rio Grande do Sul. A vítima era um homem, que não teve a idade revelada, que morreu no último sábado (9) em Erechim, no Norte do estado. Entretanto, a confirmação da doença só saiu nesta terça-feira (12) após o resultado do exame, que comprovou a presença do vírus. O caso anterior foi registrado no dia 6 de abril, de um paciente que estava internado no Hospital Nossa Senhora da Oliveira, nos Campos de Cima da Serra. A confirmação saiu no dia seguinte.
Na terça-feira (12), foi confirmada a quinta morte por H1N1 no Rio Grande do Sul. A vítima era um homem, que não teve a idade revelada, que morreu no último sábado (9) em Erechim, no Norte do estado. Entretanto, a confirmação da doença só saiu nesta terça-feira (12) após o resultado do exame, que comprovou a presença do vírus. O caso anterior foi registrado no dia 6 de abril, de um paciente que estava internado no Hospital Nossa Senhora da Oliveira, nos Campos de Cima da Serra. A confirmação saiu no dia seguinte.
No mesmo dia, o Lacen já havia confirmado a morte de um homem de 64 anos, morador de Flores de Cunha, na Serra do estado. Ele estava internado no Hospital da Unimed, em Caxias do Sul, e morreu no final de março. A vítima fazia parte dos grupos de riscos, tinha problemas no coração e diabetes.
As outras duas mortes no estado foram confirmadas pela Secretaria Estadual de Saúde (SES) no dia 3. Uma das vítimas é um menino de 7 anos, e a outra um homem, de 35. Conforme a assessoria de comunicação da pasta, as duas pessoas residiam em Porto Alegre e estavam internadas em hospitais da capital. A criança tinha doença pulmonar, e o homem tinha deficiência de imunidade.
Secretário anuncia que vacinação será antecipada
No último domingo, após o anúncio das duas primeiras mortes, o secretário estadual da Saúde, João Gabbardo, confirmou que a campanha de vacinação será antecipada em cinco dias. A previsão era de que fosse iniciada em 30 de abril, mas será no dia 25. Um acordo firmado na última quinta-feira (31) com o Ministério da Saúde possibilitou antecipar a campanha.
No último domingo, após o anúncio das duas primeiras mortes, o secretário estadual da Saúde, João Gabbardo, confirmou que a campanha de vacinação será antecipada em cinco dias. A previsão era de que fosse iniciada em 30 de abril, mas será no dia 25. Um acordo firmado na última quinta-feira (31) com o Ministério da Saúde possibilitou antecipar a campanha.
A campanha de vacinação busca imunizar 3,5 milhões de pessoas dentro dos grupos prioritários. Serão priorizados crianças entre seis meses e cinco anos, gestantes, idosos, trabalhadores da saúde, indígenas, presos e pessoas com doenças crônicas respiratórias, do coração e com baixa imunidade.
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